Arianne relata que, no início, sentiu dificuldades para se conectar às emoções da personagem, mas depois as sentiu de forma intensa. "Eu pensei que, se estivesse acontecendo de verdade, eu relaxaria, aceitando a morte", revela. "E isso me assustou muito, e até minha pressão baixou. Depois fiquei bem, mas foi muito forte."
Momento político intenso
Inicialmente, "O Sequestro do Voo 375" foi concebido como um documentário, mas as pesquisas e entrevistas fizeram com que o projeto fosse transformado em um filme de ficção. "Para além da grandiosidade da ação da história, que já é de um gênero que atrai o público brasileiro, temos uma complexidade de personagens muito interessantes", contextualiza a produtora Joanna Henning, CEO do Estúdio Escarlate, que produz o filme em parceria com a LTC Produções e Star Original Productions.
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